Azeite de Moura DOP: o lado romântico de uma cooperativa com 1300 produtores

Vender azeitona é um negócio e é preciso apostar no que produz mais. Mas isso não impede os olivicultores da cooperativa de Moura e Barrancos de continuarem a defender as variedades tradicionais. No futuro, quem sabe, como aconteceu com as castas de vinho, também elas poderão ser vistas como o que faz a diferença no azeite português.

gastronomia,fugas,agricultura,alentejo,ambiente,agua,
Fotogaleria
Daniel Rocha
gastronomia,fugas,agricultura,alentejo,ambiente,agua,
Fotogaleria
Daniel Rocha
gastronomia,fugas,agricultura,alentejo,ambiente,agua,
Fotogaleria
Daniel Rocha
gastronomia,fugas,agricultura,alentejo,ambiente,agua,
Fotogaleria
Daniel Rocha
Fotogaleria
Daniel Rocha
Fotogaleria
Daniel Rocha
Fotogaleria
Daniel Rocha
Fotogaleria
Daniel Rocha
Fotogaleria
Daniel Rocha
Bioma
Fotogaleria
Daniel Rocha

Francisco Janeiro Félix tem hoje 44 anos mas ainda se lembra bem de, quando era pequeno, ver a azeitona a ser ensacada à mão. “Nem sequer havia gruas.” Olhando para o panorama que temos agora à frente, com as máquinas usadas para a apanha da azeitona, que fazem vibrar a árvore, a moto 4 que puxa os panos e as gruas que ajudam a despejar para dentro do reboque, é fácil perceber como as coisas mudaram nas últimas décadas.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.