Os gémeos Afonso e Bernardo Rapazote mataram o filme de época, Cannes 2020 agarrou-os
A curta-metragem dos portugueses está no programa da Cinéfondation, dedicado aos filmes de escola. Um atordoante primeiro filme, de época, escrito com a escola libertina.
Queriam falar de uma família. Em que a mãe tivesse desaparecido. Em que a figura paterna estivesse ausente. Mas em que, mesmo nesse deserto, sobrevivesse um laço familiar. Para eles, Afonso e Bernardo Rapazote, “foi intuitivo”: criaram as personagens de dois gémeos. Como eles. “Porque eu sei”, diz Afonso, “que se vier aí o Mike Tyson o meu irmão será o único que não terá medo de se magoar para me defender”.
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