Do Sul gaúcho à Zona Sul carioca, dois Brasis de antologia em Portugal
Do virtuosismo de Yamandu Costa e Renato Borghetti à celebração dos 60 anos da bossa nova com Roberto Menescal, Wanda Sá e o Quarteto do Rio, tem havido muito Brasil para ouvir e aplaudir nos palcos portugueses.
O ano de 2019 tem sido pródigo em concertos de música brasileira e a lista já vai longa. Dela constam Gilberto Gil, Maria Bethânia, Caetano Veloso e filhos, Gal Costa, Milton Nascimento, Elza Soares, Marcos Valle, Roberto Carlos, Martinho da Vila, Toquinho, Bebel Gilberto, Nando Reis, Yamandu Costa, Seu Jorge, Ed Motta, Mart’nália, Lulu Santos, Simone com Ivan Lins, Jaques Morelenbaum com Fred Martins, Rua das Pretas (projecto de Pierre Aderne), Estrada Branca (projecto que juntou os brasileiros Mônica Salmaso, Nelson Ayres e Teco Cardoso aos portugueses José Pedro Gil e Emanuel de Andrade) ou, das novas gerações, Silva, Luedji Luna, César Lacerda, Letrux, Luca Argel, Rubel ou Linn da Quebrada. Yamandu Costa e Renato Borghetti, em duo, juntaram-se recentemente à lista, bem como um grupo de luxo que veio celebrar os 60 anos da bossa nova: Roberto Menescal, Wanda Sá, Quarteto do Rio (continuador dos históricos Os Cariocas), Rodolfo de Carvalho, João Cavalcanti e Marcelo Caldi (estes dois últimos asseguram na Casa da Música, no Porto, no dia 22 de Outubro, também a primeira parte do espectáculo, com o seu recente disco Garimpo). A lista não acaba aqui: até final do ano, ainda actuarão em Portugal Ney Matogrosso, Maria Gadú, Adriana Calcanhotto, Bernardo Lobo, João Donato e Djavan. Se mais não houver.
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