Os números são “melhores”, mas “duração da greve” é a chave
No segundo dia de greve, com a ajuda da requisição civil, os números dos abastecimentos foram “melhores”, mas o Algarve ainda “é preocupante”, reconhece o Governo.
Enquanto o sindicato dos motoristas das matérias perigosas avisa que a greve não tem fim à vista e os patrões acusam os motoristas de estarem a encostar camiões e a conduzirem a uma média de 40 km hora para ultrapassar o limite das oito horas diárias e deixar cargas por fazer, o ministro do Ambiente e da Transição Energética veio ontem dizer que, ao segundo dia do protesto, “os serviços mínimos foram genericamente cumpridos”.
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