Depois da corrida na auto-estrada, o caminho até às Caldas de Monchique faz-se devagar, a respeitar a passagem pelo interior das vilas e aldeias, a 50 quilómetros/hora, com um olho no conta-quilómetros e outro nos semáforos, para que o vermelho não caia. A entrada do pequeno lugar não é bonita, a fábrica das águas de Monchique é uma fábrica, mas rapidamente a sua arquitectura é esquecida para abraçarmos a do complexo da Villa Termal das Caldas de Monchique. “Parece Sintra”, comentamos ao observar as árvores frondosas, o fresco que passa e o chalet em frente à recepção do resort.
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