Eles estão preocupados com a empregabilidade e querem construir um binómio perfeito: arranjar emprego para os colegas e ajudar os que quiserem a serem empreendedores.

A Pop Up, feira de emprego e de empreendedorismo, vai juntar, nos dias 16 e 17 de Maio, cerca de 20 empresas na Universidade Nova.

A ideia é mostrar que ser empreendedor na área social “também é possível”, mas que a criação do próprio emprego “não é a única solução”: “É preciso não descurar a promoção de emprego.” Palavra do vice-presidente da Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (AEFCSH) da Universidade Nova de Lisboa, João Vargas, um dos organizadores do evento.

Esta é já a segunda edição da Pop Up, desta vez “mais virada para o contexto de crise” que o país vive. Além da feira de emprego, onde marcam presença cerca de duas dezenas de empresas (algumas com ofertas concretas), haverá também espaço para workshops, conferências e debates.

O primeiro dia (16 de Maio) tem o empreendedorismo como tema mais importante, como paineis onde se discute "Como criar uma empresa na área das Ciências Sociais" (9h15) e "workshops" como "Soft Skills, Treino e Talento" (14h) e "Empreendedorismo Social" (16h). 

No dia de encerramento (17 de Maio) discutem-se temas mais gerais ligados ao emprego, como mostra o painel das 16h: "Como podem os jovens ajudar Portugal a sair da crise?".     

O evento, que a AEFCSH realiza em parceria como o Gabinete de Integração Profissional e de Antigos Alunos e com a Nova Skills, tem entrada gratuita (quem quiser pode inscrever-se previamente, mas não é obrigatório) e está aberto a todos.

Entre as empresas participantes estão nomes como a ADECCO, o CIEJD, a Dialectus, o Grupo Impresa e a Tetraepik, entre outras.