Visitas a museus e monumentos aumentaram 10% em 2017

Mais de 2,4 milhões de pessoas visitaram no primeiro semestre de 2017 os monumentos, museus e palácios dependentes da Direcção-Geral do Património Cultural.

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daniel rocha

O Mosteiro dos Jerónimos, com 570.899 visitantes nos primeiros seis meses deste ano, foi até agora o mais procurado dos 23 monumentos, museus e palácios tutelados pela Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), que no seu conjunto foram visitados por 2.428.650 visitantes, mais 10% do que no período homólogo de 2016.

Segundo os números divulgados pela DGPC, o aumento mais significativo de visitantes verificou-se nos monumentos (12,3%). A procura dos museus cresceu 6,8% e a dos palácios 5,8%. E se o crescimento do turismo poderia fazer crer que esta evolução se deveria sobretudo aos visitantes estrangeiros, a verdade é que estes até aumentaram menos (8,6%) do que os nacionais (12,3%).  

Encimado pelos Jerónimos, o top ten dos sítios mais visitados inclui ainda, por esta ordem, a Torre de Belém (324.572 visitas), o Mosteiro da Batalha (205.300), o Palácio Nacional de Mafra (178.189), o Museu Nacional dos Coches (168.905), o Convento de Cristo (150.091), o Museu Nacional de Arte Antiga (106.911), o Mosteiro de Alcobaça (104.902), o Museu Nacional do Azulejo (89.840) e  o Museu Nacional de Arqueologia (80.449).

A DGPC destaca ainda três instituições que, não integrando a lista das dez mais visitadas, têm a particularidade de ter registado um aumento de visitantes superior a 100%: o Museu Nacional de Etnologia, o Museu Nacional de Arte Contemporânea e o Museu de Arte Popular.

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