A nova Tate é um zigurate para a arte contemporânea

A ampliação do museu londrino é um zigurate de tijolos com menos obras de homens brancos nas suas colecções.

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A pirâmide em tijolos, um material tipicamente londrino, foi desenhada pelos arquitectos suíços Herzog & de Meuron
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A nova Tate tem mais 60% de espaço de exposição
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Obra de Ai Weiwei
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Cildo Meireles
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Cristina Iglesias
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Interior da nova Tate
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Interior da nova Tate
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Uma das aranhas de Louise Bourgeois
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Kader Attia
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Marwan Rechmaoui
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Tony Cragg
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A velha Tate vista da nova
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Yayoi Kusama
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Yayoi Kusama

Uma pirâmide de tijolos truncada e torcida, desenhada pelos arquitectos suícos Herzog & de Meuron, foi esta semana inaugurada pela rainha em Londres. A nova Tate Modern, ou a sua ampliação, custou 260 milhões de libras e é assinada pelos mesmos arquitectos que fizeram a renovação, a partir de uma imponente central eléctrica desactivada, do espaço que abriu em 2000.

Dezasseis anos depois, e com quatro milhões de visitantes por ano, esta história de sucesso da arte contemporânea aumentou em 60% o seu espaço para mostrar obras de arte. A nova Tate que abre esta sexta-feira ao público, com 300 artistas de 50 países, tem menos homens brancos da Europa e da América do Norte representados nas suas colecções.

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