Antes disso, já em Março, haverá uma individual de um artista numa fase mais consolidada de percurso: Vasco Araújo (n. 1975), numa mostra com curadoria de Emília Tavares, a conservadora de fotografia e novos media do museu. Também por uma das conservadoras do museu, Adelaide Ginga, haverá uma antológica dedicada a Pires Vieira (n. 1950).
Ainda este ano, o museu inaugurará uma nova iniciativa: Echos on the Wall, que ocupará a parede do hall de entrada do museu com trabalhos de jovens artistas nacionais a viver e trabalhar no estrangeiro e pouco ou nada conhecidos em Portugal.
Na Sala Polivante, onde se apresentará uma instalação de Rui Mourão (n. 1977), haverá também duas colectivas de vídeo, uma com comissariado de Jacinto Lageira e outra de João Laia, há dois dias anunciado director-adjunto de Serralves. Na já habitual parceria com o Festival Temps D’Images, a mesma sala apresentará ainda uma instalação da artista norte-americana de origem cubana Coco Fusco (n. 1960).
Já 2015 abrirá com uma individual de Daniel Blaufuks (n. 1963), terá uma mostra dedicada ao fotógrafo Edward Steichen (1879-1973) em colaboração com o Museu de História e Arte do Luxemburgo, retrospectivas dedicadas aos modernistas portugueses Adriano de Sousa Lopes (1879 -1944) e António Soares (1894-1978) e uma exposição final, de contornos ainda por revelar, ligada ao novo parceiro institucional do museu.
