Viagens
Islândia: rasgando caminho num manto branco
A ilha veste-se de branco, como uma imensa mortalha, tão profunda, tão mágica, tão poética, tão sonhadora, a natureza intacta, cheia de vida, tão vulcânica que produz mais latidos do que uma matilha e, ao mesmo tempo, tão silente e tão nostálgica. Não é estritamente necessário morrer antes de viver esta experiência. (Leia a reportagem)