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Com que programa eleitoral sairia para jantar?
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Diga o que pensa sobre algumas medidas e conheça a sua compatibilidade com os programas dos principais partidos. Responda com um “Sim” (coração) ou um “Não” (cruz). Também pode deslizar para a direita (se concordar) ou para a esquerda (se discordar). Caso esteja indeciso, pode avançar a questão. O PÚBLICO não guarda nem usa para qualquer outro fim os resultados.
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Clique em cada partido para saber com que medidas poderá ser compatível. Poderá concordar com uma medida, mas não com a forma como o partido a quer aplicar (por exemplo, poderá ser a favor da subida do salário mínimo, mas não do valor proposto por um dado partido). Como em qualquer encontro romântico, identificado o potencial melhor candidato, é preciso conhecê-lo melhor. Por isso, leia as medidas e siga os links para os programas. Esta ferramenta não deve ser usada para decidir o seu sentido de voto.
Compatibilidade com Programa Eleitoral
Perguntas que optou por não responder
Metodologia
Esta ferramenta não foi concebida para ajudar a definir o sentido de voto. O seu objectivo é avaliar a potencial compatibilidade do inquirido com os programas eleitorais para as eleições legislativas de 2022 dos nove partidos que elegeram deputados em 2019. Pretende ser um ponto de partida para conhecer melhor as propostas dos partidos, não dispensando a consulta dos programas eleitorais.
O PÚBLICO fez uma selecção de medidas dos programas eleitorais usando dois critérios: relevância e/ou factor distintivo face a outros programas. Para cada medida, as posições dos partidos foram pontuadas: 1 ponto em caso de concordância; -1 ponto em caso de discordância; e 0 pontos nos casos em que não é possível identificar com segurança a posição do partido. Se o utilizador concorda com uma medida, ganha 1 ponto em cada partido que tem 1 atribuído nessa, e não ganha (nem perde) qualquer ponto em cada partido que tem -1 na referida medida. Caso discorde, verifica-se o contrário: ganha um ponto em cada partido que tem -1 atribuído nessa e não ganha (nem perde) qualquer ponto em cada partido que recebeu 1 na mesma medida.
Quando um partido não toma posição explícita no programa sobre um tema, mas há registo de intervenções públicas nesta legislatura sobre o mesmo, adoptou-se a posição publicamente assumida. Quando o partido não toma posição explícita no programa e não há registo de intervenções públicas tomadas nesta legislatura, por regra, não foi atribuída pontuação (0 pontos).
O PÚBLICO avaliou de forma binária (sim ou não) a posição de um partido sobre uma dada medida. Os resultados não têm em conta a forma como o partido a quer aplicar. Por exemplo, o utilizador poderá ser a favor da subida do salário mínimo, mas não do valor proposto por um dado partido. Ainda assim, na proposta “Aumentar o Salário Mínimo Nacional”, a ferramenta dirá que é compatível com todos os partidos que prevêem aumentar essa remuneração.
Para chegar ao valor de compatibilidade com determinado programa eleitoral, o PÚBLICO considerou o número de vezes com que concordou com a posição de determinado partido num tema, dividindo esse valor pelo máximo potencial que esse partido poderia ter – isto é, não se consideraram no cálculo de compatibilidade as perguntas nas quais o partido não tem posição. Quando o leitor escolhe “não tenho opinião”, essa pergunta é ainda tida em conta no apuramento do máximo potencial que determinado partido poderia ter, mas não é adicionada qualquer posição sobre aquele tema nas escolhas do utilizador. Um exemplo: se um determinado partido tiver dez posições definidas, e eu concordar com apenas uma, terei 10% de compatibilidade com aquele partido. No mesmo caso, se eu concordar com uma medida e não tiver opinião sobre as restantes nove, continuarei a ter 10% de compatibilidade com esse partido, mas, nos resultados finais, é mostrado ao utilizador que, caso estivesse alinhado com o partido nesses temas, poderia ter 100% de compatibilidade.
O PÚBLICO procurou um equilíbrio entre partidos de forma a que o número de posições aferidas fosse praticamente igual para todos.
Poderá descarregar a base de dados com as posições dos partidos aferidas pelo PÚBLICO aqui.
Actualizações
21/01/2022: Foi corrigida a posição do Livre sobre energia nuclear.
21/01/2022: Para efeitos de clarificação, foi alterada a pergunta "Recorrer aos privados e ao sector social para colmatar uma eventual falta de resposta do SNS" para "Aumentar o recurso aos privados e ao sector social para colmatar uma eventual falta de resposta do SNS".
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