Mais de mil médicos já assinaram carta que questiona “conflito de interesses” de dirigentes da Ordem dos Médicos

Após saída de Eurico Castro Alves, promotores da carta enumeram outros casos, como Caldas Afonso, que apresentou a reformulação das urgências de ginecologia/obstetrícia. Médico rejeita as acusações.

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Alberto Caldas Afonso, presidente da Comissão de Saúde Materna, da Criança e do Adolescente, qualifica como "ridículas" as suspeições Nelson Garrido (arquivo)
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São já cerca de 1030 os médicos subscritores da carta aberta, lançada em Novembro, em que se questiona “a existência de conflitos de interesse em vários dirigentes" da Ordem dos Médicos (OM), nomeadamente do presidente da secção regional do Norte, que foi o coordenador do plano de emergência e transformação da saúde e que fazia também parte da comissão criada pelo Governo para acompanhar a implementação do mesmo. Eurico Castro Alves pediu à OM, em Dezembro, para sair dessa comissão.

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