O julgamento de cinco autarcas e ex-autarcas socialistas e de duas associações por eles criadas e dirigidas, acusados pelo Ministério Público (MP) de fraude na obtenção de subsídio, punível com penas de prisão que podem ir até oito anos, iniciou-se esta quarta-feira em Castelo Branco. No banco dos réus, perante um tribunal colectivo, sentaram-se Joaquim Morão, antigo presidente das câmaras de Idanha-a-Nova e Castelo Branco, membro do secretariado da União das Misericórdias Portuguesas e frequentemente apontado como autarca modelo do PS, bem como Luís Pereira, presidente da Câmara de Vila Velha de Ródão, Arnaldo Brás e João Carvalhinho, ex-vereadores da Câmara de Castelo Branco.
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