No Palácio Chiado, não faltam “pratos instagramáveis”. Mas o sabor é “o mais importante”
“Sempre se disse que os ‘os olhos comem’ e então agora ainda mais”, diz o chef Manuel Bóia. No setecentista palácio lisboeta, a cozinha quer cruzar a modernidade, até visual, com a tradição.
Nas redes sociais, correm vídeos de grandes festas no Palácio Chiado, em Lisboa. No século XVIII, organizavam-se aqui bailes e banquetes com comida e música em fartura. O mote mantém-se, mas os bon vivants já não vestem espartilhos e levam leques nas mãos, mas sim lantejoulas e telemóveis para que a noite de festa não se mantenha em segredo. Quanto à comida, a premissa é a mesma: tem de ser instagramável, mas também saborosa, mantendo a assinatura portuguesa do chef Manuel Bóia.
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