Sabia que o melhor restaurante de enoturismo do país está às portas de Lisboa?
Fica a menos de uma hora da capital e é onde a AdegaMãe concentra o melhor que tem para oferecer: vinhos, gastronomia e paisagem. Eis o Sal na Adega.
Bernardo Alves é o director-geral da AdegaMãe e não tem dúvidas de que “o enoturismo é o melhor embaixador da nossa marca, do nosso vinho e da nossa região”.
O espaço, que fica em Torres Vedras, foi desenhado para acolher visitantes durante todo o ano, com propostas que vão desde as visitas guiadas às vinhas e à adega até às provas temáticas e a jantares vínicos no Sal na Adega, o restaurante premiado em 2024 pela Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) como “Melhor Restaurante de Enoturismo de Portugal”.
Sentir o verdadeiro terroir atlântico
Entre as experiências disponíveis, destaca-se o programa winemaker for a day no qual os visitantes são convidados a criar o seu próprio lote de vinho. Para os mais descontraídos, há brunch vínico, enquanto os curiosos podem explorar o processo de vinificação seguindo roteiros detalhados que percorrem cada etapa de produção. Mas é no restaurante Sal na Adega que se celebra verdadeiramente o terroir atlântico dos vinhos da AdegaMãe, a par da melhor oferta gastronómica (e não somos só nós que o dizemos, como referido atrás).
Com uma carta inspirada nos produtos do mar – de pratos de bacalhau e polvo a carnes seleccionadas –, o espaço alia os sabores autênticos aos vinhos singulares criados pelo enólogo Diogo Lopes. Sobre a aposta neste espaço, Bernardo Alves explica que “a abertura do Sal na Adega acabou por ser o passo natural na valorização desta experiência [de enoturismo]”.
A arquitectura do restaurante de 56 lugares, com uma cozinha aberta para a sala, convida os visitantes a mergulharem numa experiência sensorial. Na carta de vinhos, há mais de 20 referências disponíveis a copo, desde os espumantes, a vinhos de lote e a monocastas.
Bernardo Alves destaca ainda: “Não deixa de ser extraordinário que as mais de 20 referências de vinhos produzidos pela AdegaMãe, e outros, independentemente do posicionamento, estejam disponíveis para serviço a copo no nosso espaço, mesmo os topo-de-gama.”
Com uma produção anual de cerca de quatro milhões de garrafas, os vinhos da AdegaMãe distinguem-se pela frescura e pela mineralidade, características únicas do terroir atlântico – influenciado pela proximidade ao oceano, que se localiza a cerca de dez quilómetros.
De referir ainda o papel essencial do enólogo Diogo Lopes, “pelo conhecimento e cultura de enoturismo e de gastronomia que tem emprestado ao projecto”, como faz questão de frisar o director-geral da AdegaMãe. E também pela visão que tem aportado na potenciação do terroir e no lançamento dos mais diversos vinhos que têm vindo a revelar ao mercado uma extraordinária qualidade e consistência.
Durante o próximo ano, esperam-se algumas novidades: “Estamos em processo de reinvenção permanente, renovando as nossas experiências, a carta do nosso restaurante ou lançado eventos específicos, como jantares vínicos, workshops e cursos de vinhos”, antecipa Bernardo Alves.