Para evitar novos “casos Cabrita”, AR imputa todas as responsabilidades de condução a motoristas
Aguiar-Branco criou um regulamento sobre o uso de viaturas da Assembleia da República. Motoristas terão que comunicar quando e que percurso fizeram em marcha de emergência e por ordem de quem.
Os motoristas da Assembleia da República que conduzirem em situação de marcha de emergência, ou seja, usando os chamados "pirilampos" e buzina, terão que comunicar a um encarregado operacional pelo parque de viaturas quando isso aconteceu, o percurso e quem foi a entidade que lhes deu a ordem para o fazerem. E só podem circular em marcha de emergência em caso de "serviço urgente de interesse público", estipula o novo regulamento de utilização da frota automóvel da Assembleia da República.
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