Acusado das mortes no Centro Ismaili diz que as vítimas o queriam matar
Começou o julgamento do homem de 30 anos acusado do homicídio de duas funcionárias do Centro Ismaili de Lisboa e declarado inimputável pelo Ministério Público.
Com um discurso escorreito, e aparentemente seguro e sem falhas, Abdul Bashir manteve do princípio ao fim do depoimento no primeiro dia do seu julgamento, que era ele quem estava em perigo quando matou Farana Sadrudin e Mariana Jadaugy que trabalhavam no Programa de Instalação em Portugal, para refugiados, no Centro Ismaili de Lisboa da Fundação Aga Khan.
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