Os internamentos indevidos, ou seja, aqueles que são protelados nos hospitais pelo facto de os utentes não terem para onde ir, apesar de já terem alta clínica, são uma preocupação permanente, mas o Inverno e a maior exigência de capacidade de hospitalização elevam o desafio. No final de Novembro, cerca de 700 utentes nesta situação mantinham-se nos hospitais públicos do país enquanto aguardavam uma vaga num lar, segundo informação da Direcção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS).
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