Conselho Superior da Magistratura aprecia queixa sobre acórdão fabricado com IA

Advogados usaram aplicações para descobrir se decisão judicial foi gerada por juízes ou por ferramentas digitais.

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Juiz que redigiu a decisão nega recurso a IA mas não explicou até agora como surgiram tantos erros no seu acórdão Rui Gaudêncio
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O Conselho Superior da Magistratura vai apreciar, esta quarta-feira, uma queixa de 12 advogados sobre o alegado uso de inteligência artificial num recente acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa. O juiz responsável pela redacção da decisão judicial, Alfredo Costa, já negou publicamente ter utilizado este tipo de ferramenta, mas não explicou até ao momento como surgiram no documento referências a legislação e a jurisprudência que nem sequer existem.

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