Cadernos portugueses estão nas prateleiras dos museus de todo o mundo e atraíram investimento suíço

A designer portuense Beatriz Barros começou a fazer estacionário há quase uma década. Agora, diz, os clientes, sejam pessoas ou empresas, exigem cada vez maior personalização.

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A Mishmash continua sediada em Matosinhos, mas tem investimento suíço DR
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Num mundo tão digital, poder-se-á pensar que já ninguém precisa de cadernos ou blocos de notas. Mas a portuense Beatriz Barros tem feito vida apenas de criar estacionário nos últimos nove anos. Com a Mishmash já chegou a mais de 100 pontos de venda em todo o mundo, ainda que muitas vezes esteja invisível. É que, além de vender cadernos de marca própria, também produz como “marca branca” para empresas e museus, como o Guggenheim de Nova Iorque, o Barbican Centre em Londres ou o Museu de Arte de Honolulu, no Havai.

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