Kaliane Bradley transformou a sua obsessão por um explorador polar num bestseller: eis Ministério do Tempo
O Ministério do Tempo, romance de estreia, foi vendido em dezenas de mercados em todo o mundo mais rápido que a velocidade da luz, mas a autora diz que foi quase “por acidente” que o escreveu.
Num futuro não muito longínquo, uma funcionária pública tem a oportunidade de receber um salário de sonho se aceitar uma proposta de trabalho no mínimo inusitada. Um ministério ultra-secreto e recém-criado pelo Governo britânico está a reunir “expatriados” de diversas épocas históricas e a trazê-los para o futuro, para determinar os efeitos das viagens no tempo no corpo e no humano e perceber se são mesmo viáveis. O papel desta funcionária é servir de “ponte”: tem de dividir casa com o comandante Graham Gore, “expatriado” conhecido como “1847”. Esta é a premissa, que tem tudo para dar para o torto, de O Ministério do Tempo, romance de estreia de Kaliane Bradley, escritora e editora cambojana-britânica.
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