Dorothée Munyaneza: metralhar o trauma, apressar outros amanhãs

A coreógrafa e artista multidisciplinar apresentará três peças no âmbito do SEDA, nas quais envolve artistas africanos e da diáspora, sobretudo de novas gerações.

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Samedi Détente foi apresentado em 2017 no Teatro Municipal Campo Alegre, no Porto Jose Caldeira/cortesia Fundação Gukbenkian,Jose Caldeira/cortesia Fundação Gukbenkian
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A coreógrafa e artista multidisciplinar Dorothée Munyaneza Pat Cividanes/cortesia Fundação Gukbenkian
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Dorothée Munyaneza apresentou Mailles no Festival de Almada de 2022 Ange Origg/cortesia Fundação Gukbenkian
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Tal como Idio Chichava, mas através de outras dinâmicas, também Dorothée Munyaneza – sobre a qual o PÚBLICO já escreveu variadas vezes, à boleia das suas passagens por Portugal – quer estender este prémio a outras comunidades e artistas, sobretudo jovens. “Estou muito honrada e contente, não só por mim, mas também porque vai beneficiar artistas radicados em África e da diáspora, com quem faço questão de trabalhar”, diz a coreógrafa ao PÚBLICO.

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