Direito de Resposta: Adega Cooperativa de Mêda
A Adega Cooperativa da Mêda responde ao artigo “100 milhões para financiar quem merece e também para quem faz dumping e paga tarde”, publicado a 11 de Outubro de 2024.
O cronista ataca, entre outras, a Adega Cooperativa da Mêda, imputando-lhe, designadamente, a expressão factual de que “Alguns casos exemplares: o grupo alentejano Abegoaria, que, há uns anos, assumiu parte das dívidas e a gestão das adegas cooperativas de Alijó e da Mêda, no Douro, usufruindo das regalias de que desfruta o cooperativismo em Portugal… “, atitude escrita que, violando grosseiramente o bom nome e reputação da entidade cooperativa, importa desmistificar. Assim,
1. é falso que o designado Grupo Abegoaria tenha assumido qualquer parte das dívidas, bem assim como a gestão da Cooperativa da Mêda;
2. é falso que, sob qualquer forma de relacionamento, o mesmo Grupo Abegoaria beneficie das regalias que à Adega Cooperativa da Mêda, enquanto entidade do setor cooperativo, lhe estão indexadas, constituindo esta afirmação a ofensa mais gravosa de toda as que o “cronista” leva a cabo na sua leviandade narrativa;
3. a Adega Cooperativa da Mêda apenas presta serviços contratados de apuro dos produtos vínicos que, propriedade da Abegoaria, lhe são entregues para tratamento e engarrafamento, não tratando o Grupo Abegoaria ou os seus produtos de forma diferenciada relativamente a qualquer outro cliente a quem presta o mesmo tipo de serviços.
Damos ao cronista o benefício da dúvida que a sua soberba intelectual e o tempo passado com maus/interesseiros informadores provocam na sua análise; porém e no futuro, a busca da verdade enquanto garante da boa divulgação dos factos deve ser prosseguida a bem de uma informação qualificada.
César Figueiredo Mêda, presidente do Conselho de Administração da Adega Cooperativa da Mêda, Crl