O movimento é “o pulsar do coração” de um relógio. E, se for automático, melhor ainda
Os relógios nunca param. Na sua essência, a relojoaria é a analogia perfeita do que é o movimento. Mas, dentro do calibre entre tantos componentes, há uma estrela que brilha mais: o turbilhão.
Quando se segura um relógio, é inevitável virá-lo para ver o que está por trás do mostrador. Se, por sorte, há um vidro de safira a cobrir os bastidores, os curiosos e entusiastas de relojoaria debruçam-se para comentar a decoração dos componentes ou do balanço que faz pulsar cada segundo. Um pequeno binóculo permite observar ao detalhe o movimento de um relógio. Sem ele, não se contava o tempo. Nunca pára. “O movimento é o coração a pulsar do relógio, impulsionando o seu desempenho e precisão”, resume Carlos Rosillo, CEO da Bell&Ross.
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