Há várias décadas que o filósofo e sociólogo francês Gilles Lipovestky reflecte sobre o individualismo e o consumismo, oscilando entre A Nova Era do Kitsch, A Era do Vazio ou A Sagração da Autenticidade. O luxo fica no movimento entre todas estas expressões e tem vindo a adaptar-se a novas realidades, defende o pensador ao PÚBLICO. “O luxo representa um sonho materialista que se espalhou por toda a sociedade, porque mesmo os pobres sonham com o luxo.”
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