Redes sociais e saúde mental. “É fácil dizer coisas muito feias pelos telemóveis”

No terceiro episódio de Ponto de Luz, podcast independente da rede PÚBLICO, a conversa é sobre relações, redes sociais e saúde mental

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Catarina Furtado recebe Íris Redentor, 17 anos, aluna do Conservatório de Música do Porto, e Rui Pedro Fernandes, professor de Matemática na Escola Secundária Camilo Castelo Branco, em Vila Real.

A pandemia atropelou a adolescência desta geração e veio desencadear problemas de saúde mental. Ou será que veio destapar um mal-estar que já se fazia sentir?

As taxas de depressão, automutilação e suicídio, aumentaram após 2010, entre os mais novos. E surgem também mais queixas de baixa auto-estima, fobias, agressividade e muito nervosismo.

Já há quem lhes chame a geração ansiosa — e os telemóveis e as redes sociais estão agora na mira dos Governos, das Escolas e da Organização Mundial de Saúde.
As tecnologias vieram mudar a forma como os mais jovens se relacionam?

O psicólogo norte-americano Jonathan Haidt acha que sim, e defende smartphones só depois dos 14 anos e redes sociais após os 16... mas será a proibição o melhor caminho?

O podcast Ponto de Luz, de Catarina Furtado, junta adolescentes e professoras e professores de todo o país, que não se conhecem, para falar sobre Cidadania e Direitos Humanos, ao mesmo tempo que se expõe o papel da escola actual e da educação formal na construção de cidadãos completos.


Ponto de Luz é um podcast independente da rede Público. Está disponível às quintas-feiras, em todas as aplicações para escuta de podcasts — como a Apple Podcasts ou o Spotify —​ e no site do PÚBLICO.

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