Milagrologia

Hoje é dia de recordarmos os que partiram pela prematuridade e os que ficaram, com ou sem sequelas. É dia de homenagearmos as grávidas que, em repouso absoluto, lutam por aguentar só mais um dia.

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Dia 1 de Novembro de 2016, enquanto almoçava, senti uma dor tão grande que achei que me ia rasgar em duas partes. Fazia naquele dia 34 semanas de gravidez e, tirando uma diabetes gestacional de muito difícil controlo, as coisas estavam a correr de forma mais ou menos linear. Por ser o primeiro filho, fui incapaz de identificar a dor que se repetiu passados poucos minutos. Não minto se disser que me passou mais depressa pela cabeça a hipótese de ter uma cólica renal do que a de um parto pré-termo. É que, para mais, a dor era muito mais localizada nas costas do que propriamente na barriga.

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