Demorou duas décadas, mas, pela primeira vez, um júri norte-americano considerou uma empresa dos Estados Unidos legalmente responsável por ter contribuído para a tortura e os maus tratos a que foram sujeitos os detidos na Prisão Militar de Abu Ghraib, no Iraque, quando esta estava sob controlo dos militares americanos, que invadiram o país em 2003. A CACI, com sede na Virgínia, foi condenada a pagar 42 milhões de dólares (perto de 40 milhões de euros) a um jornalista, um director de um liceu e um vendedor de fruta iraquianos.
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