A eleição de Donald Trump como Presidente dos Estados Unidos deverá colocar em cima da mesa de forma mais “ruidosa” a necessidade de os países da União Europeia, e sobretudo os que fazem parte da NATO, aumentarem a sua despesa em defesa. Luís Montenegro admitiu nesta quinta-feira que Portugal, depois de ter antecipado em um ano (para 2029) a meta de chegar aos 2% do PIB de investimento no sector, poderá ter de “reforçar esse objectivo”, passando acima desse valor. “Não tenho dúvidas de que essa pressão vai existir da parte dos nossos aliados”, leia-se, dos EUA, afirmou o primeiro-ministro.
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