Dalila Rodrigues foi ao Parlamento defender as bibliotecas, o mecenato e as touradas
Numa longa sessão de discussão do Orçamento do Estado na especialidade, a ministra da Cultura não detalhou medidas concretas, sobretudo no que toca aos apoios às artes e à precariedade no sector.
A valorização do património, a aposta nas bibliotecas públicas, a abrangência territorial das políticas culturais, os apoios sustentados às artes, a precariedade dos trabalhadores da Cultura e a lei do mecenato foram os principais assuntos abordados – mas não necessariamente aprofundados – na longa audição parlamentar em que a ministra da Cultura, Dalila Rodrigues, apresentou o orçamento que lhe caberá gerir em 2025.
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