Red Rooms: psicopata canadiana
Prova de resistência ao desconforto paredes-meias com o cinema de género, é uma surpresa: olhar glacial, fascinado, sobre o mal absoluto, com uma interpretação extraordinária no seu centro.
Citar filmes ou cineastas a propósito de uma estreia é muitas vezes uma questão de traçar um quadro de referências dentro da qual um discurso se pode articular, e a segunda longa do canadiano Pascal Plante é particularmente estimulante a esse nível, ao mesmo tempo que baralha todas as expectativas do espectador.
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