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“Socorro! Socorro!”: moçambicanos gritam contra ilegalidades nas eleições

Dia de eleições marcado por pessoas apanhadas com boletins de voto já preenchidos, delegados dos partidos impedidos de aceder às mesas de voto, assembleias às escuras na altura da contagem.

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Uma eleitora exerce o seu direito de voto na província de Inhambane Siphiwe Sibeko / REUTERS
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Um dia calmo com ilícitos e irregularidades, assim se passou mais uma jornada eleitoral em Moçambique, em que os mais de 17,1 milhões de eleitores foram chamados a eleger Presidente, deputados, governadores e deputados provinciais. Foi um dia em que se denunciaram enchimento de urnas com votos falsos – com gente apanhada em flagrante pelos populares e que chegou a gerar episódios de violência –, impedimentos de acesso dos delegados dos partidos às mesas de voto, eleitores cujo nome não constava dos cadernos eleitorais e até um apagão numa escola no início da contagem de votos.

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