A Obra Diocesana de Promoção Social, uma instituição de solidariedade da Diocese do Porto, burlou a Segurança Social ao incluir no rol de utentes a que prestou serviço 436 nomes de pessoas que já tinham morrido. Isso mesmo foi dado como provado pelo Juízo Central Criminal do Porto, no acórdão que condenou a instituição da Igreja a pagar uma multa de 40 mil euros por um crime de burla tributária.
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