Greve: “Há uma situação grave de desalento” nas escolas e funcionários a ganhar 714 euros

Federação que convocou a greve de pessoal não-docente desta sexta-feira pede a criação de carreiras especiais para estes trabalhadores. Representante sindical fala em “situação grave de desalento”.

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Artur Sequeira, dirigente da Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS) Daniel Rocha
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As portas de milhares de escolas de todo o país estiveram fechadas nesta sexta-feira. Não havia trabalhadores não-docentes em número suficiente para que pudessem abrir e, mesmo em algumas das escolas que não encerraram, ficaram dúvidas sobre se as condições de segurança estavam garantidas. Foi desta forma que os responsáveis sindicais da Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS) retrataram, ao PÚBLICO, o cenário vivido nas escolas em dia de greve, que terá tido uma adesão na ordem dos 85% a 90%.

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