Uma exposição no Museu do Azulejo para celebrar uma fábrica “muito especial”: a Viúva Lamego

A Viúva Lamego, referência na produção cerâmica em Portugal, faz 175 anos. Em Lisboa, o Museu do Azulejo conta parte da sua história e, mais importante ainda, fala do seu presente, dos seus artistas.

dro Daniel Rocha - 1 de outubro 2024 Exposição Viúva Lamego no Museu Nacional do Azulejon painel vhils
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Luminous Series #01, de Vhils, ainda em fase de montagem: a Viúva Lamego mantém-se até hoje em diálogo com a criação artística nacional Daniel Rocha
dro Daniel Rocha - 1 de outubro 2024 Exposição Viúva Lamego no Museu Nacional do Azulejo
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Painel de Diogo Machado, um dos artistas vindos da arte urbana que colaboram com a fábrica Daniel Rocha
dro Daniel Rocha - 1 de outubro 2024 Exposição Viúva Lamego no Museu Nacional do Azulejo
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Da esquerda para a direita, criações de Rita João/Estúdio Pedrita, Henriette Arcelin e Hervé Di Rosa expostas na sala dos artistas contemporâneos DANIEL ROCHA
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Transportar para as salas de um museu o ambiente de uma fábrica, seja ela qual for, é tarefa difícil de executar, mas isso não significa que os curadores se abstenham de evocar o clima de colaboração entre artistas, engenheiros e artesãos, sobretudo quando a exposição que estão a organizar festeja a história — a que já passou, mas também a que há-de vir — de uma das grandes referências portuguesas na produção cerâmica.

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