Filhos: um filme que é uma desnecessária desilusão

Um filme com tudo no sítio, mas nada a dizer: a segunda longa-metragem de Gustav Möller, um cineasta que nos deixara boa impressão.

ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
O filme Filhos, de Gustav Möller, estreia-se esta quinta-feira nas salas de cinema portuguesas
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
O filme Filhos, de Gustav Möller, estreia-se esta quinta-feira nas salas de cinema portuguesas Workspace user
Ouça este artigo
00:00
01:59

Uma primeira longa é muitas vezes um cartão-de-visita: um exercício obrigatório para um cineasta provar que tem os conhecimentos necessários para sustentar a passagem ao patamar superior, mas também uma tentativa de mostrar que essa passagem é inteiramente merecida, até desejável. O dinamarquês Gustav Möller saíra-se a contento de ambos os encargos em O Culpado (2017), inteligentíssima corda bamba de tensão em lume brando e cenário único, que mereceu remake americano com Jake Gyllenhaal (em 2021, sob o mesmo título).

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar