As “superbactérias” continuam a resistir aos antibióticos de última linha

A resistência destas “superbactérias” aos antibióticos relança preocupações com o combate às infecções bacterianas. Cientistas acreditam que a solução pode estar no fundo do Árctico.

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Imagem de microscópia e colorizada da bactéria Enterococcus faecium, a principal resistente à vancomicina Janice Haney Carr/CDC
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As bactérias multirresistentes, ou “superbactérias”, não são uma novidade. A que resistem elas? Aos antibióticos de último recurso e, portanto, mais agressivos. Um dos casos mais conhecidos é a resistência aos carbapenemos por parte de bactérias como a Klebsiella pneumoniae – que, no ano passado, levou ao encerramento do serviço de neonatologia do Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Mas a resistência aos carbapenemos não é a única preocupação. Outro dos problemas em mãos está na vancomicina, que, apesar de ter sido descoberta nos anos 1950, continua a ser fundamental para combater algumas destas “superbactérias”.

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