Netanyahu aceitou e depois rejeitou trégua no Líbano (tal como fez em relação a Gaza)

“Há anos que esperamos por esta oportunidade”, afirma chefe das IDF. Israel “continuará a atacar o Hezbollah até atingirmos todos os nossos objectivos”, assegurou Netanyahu

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Bandeira do Líbano na cidade de Tiro, perto da fronteira com Israel Amr Abdallah Dalsh / REUTERS
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Em privado, o primeiro-ministro de Israel indicou que aceitaria a proposta para uma trégua de 21 dias no Líbano, antes mesmo de esta ser anunciada publicamente pelos seus promotores, os Estados Unidos e França. Mas assim que o Governo libanês fez saber que apoiava o plano subscrito pela União Europeia e por mais onze países – e que a possibilidade de um cessar-fogo foi noticiada – logo o gabinete de Benjamin Netanyahu assegurava que este dera instruções às “IDF [Forças de Defesa de Israel] para prosseguirem os combates com força total”.

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