Movimento cívico teme que fisco deixe por cobrar 110 milhões das barragens da EDP

Venda aconteceu em 2020 por 2200 milhões de euros. Grupo cívico pede empenho ao Governo para garantir a liquidação do Imposto de Selo antes da conclusão do inquérito-crime.

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A barragem de Foz Tua foi uma das seis vendidas pela EDP ao consórcio liderado pela Engie Paulo Pimenta
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O Movimento Cultural da Terra de Miranda (MCTM) que junta cidadãos de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso — teme que, em breve, o fisco fique sem respaldo legal para cobrar 110 milhões de euros de Imposto do Selo eventualmente devidos no negócio da venda de seis barragens da EDP a um consórcio liderado pela eléctrica francesa Engie por 2200 milhões de euros.

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