O Movimento Cultural da Terra de Miranda (MCTM) — que junta cidadãos de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso — teme que, em breve, o fisco fique sem respaldo legal para cobrar 110 milhões de euros de Imposto do Selo eventualmente devidos no negócio da venda de seis barragens da EDP a um consórcio liderado pela eléctrica francesa Engie por 2200 milhões de euros.
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