No dia 19 de Dezembro de 2019, a EDP fecha um negócio de venda de seis barragens no Douro internacional a um consórcio francês que iria marcar a actualidade até hoje. Não tanto por estar em causa uma das maiores transacções comerciais do século em Portugal, com um valor de 2200 milhões de euros; mais por ter posto a nu o poder de uma empresa com competências e recursos para defender os seus interesses perante um Estado frágil e incapaz de lutar pelo interesse geral do país.
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