Porto e Aveiro na corrida ao pódio do Turismo Inteligente para 2025

A cidade do Porto está entre as candidatas a Capital Europeia de Turismo Inteligente de 2025, enquanto Aveiro está na corrida para Pioneira Verde Europeia do mesmo sector.

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Ponte D. Luis I, Porto Manuel Roberto
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O Porto pode vir a ser a próxima Capital Europeia de Turismo Inteligente. A Comissão Europeia anunciou esta segunda-feira as sete cidades pré-seleccionadas para o prémio em 2025, título que distingue as localidades que, a cada ano, demonstrem “um empenho excepcional em moldar o futuro do turismo sustentável e inovador”, lê-se em comunicado.

Das 21 candidatas de dez países, passaram à fase final sete cidades: Porto, Bruxelas (Bélgica), Génova (Itália), Konya (Turquia), Lahti (Finlândia), Lviv (Ucrânia) e Turim (Itália).

No caso do Porto, a organização destaca o “compromisso da cidade com a sustentabilidade”, reflectido “na sua ambiciosa estratégia Visão para o Futuro Sustentável do Destino do Porto”, além do “avanço nas energias renováveis” e “soluções de mobilidade verde”, com projectos nas áreas da acessibilidade (Tour4all e o guia Porto para Todos, por exemplo), e tecnologia.

Já a cidade de Aveiro, este ano Capital Portuguesa da Cultura, está entre as finalistas ao concurso Pioneira Verde Europeia de Turismo Inteligente, concurso igualmente lançado pela Comissão Europeia e que pretende reconhecer “os destinos turísticos sustentáveis emergentes e não convencionais da Europa”.

Também nesta competição há sete candidatas ao galardão: Aveiro, Benidorm (Espanha), Jurmala (Letónia), Liepāja (Letónia), Nea Propontida (Grécia), Panevėžys (Lituânia) e Sliven (Bulgária).

Nos dias 26 e 27 de Novembro, as finalistas aos dois concursos serão convidadas a apresentar as suas propostas perante um júri europeu, que seleccionará as cidades vencedoras. O prémio é composto por “um apoio alargado ao nível da comunicação e da imagem de marca” do destino.

O concurso “esteve aberto a cidades da União Europeia e de países não-membros da UE que participam no Programa a favor do mercado interno (Single Market Programme)”, tendo as candidaturas sido avaliadas por “um painel de peritos externos”.

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