Diamantino Quintas, o tireur photographique que trouxe a fotografia mundial a Viana

Ao longo de 40 anos, o português imprimiu no seu laboratório, em Paris, as obras de grandes nomes da fotografia mundial. Expõe, em Vila de Punhe, ampliações de Agnès Varda, Gilles Caron, Yan Morvan.

Foto
Retrato de Diamantino Quintas, no seu laboratório, em Paris Hugues Anhès
Ouça este artigo
00:00
11:28

Em Vila de Punhe, Viana do Castelo, o impressor fotográfico Diamantino Quintas cumpre um sonho antigo: o de ver na aldeia onde nasceu expostas as fotografias dos artistas que, ao longo de mais de uma década, teve o prazer de ampliar no seu laboratório de fotografia analógica, sediado em Paris. Foi no Diamantino Labo Photo, que fundou em 2009 e que se tornou uma referência mundial para quem ainda trabalha a fotografia analógica, que contactou com a cineasta e fotógrafa Agnès Varda, com os fotógrafos James Barnor, Richard Bellia, Denis Dailleux, Chloé Jafé ou Yan Morvan, entre outros, e onde pôde também trabalhar sobre os negativos do lendário fotojornalista Gilles Caron (1939-1970). O PÚBLICO conversou com o tireur photographique para compreender como a fotografia mundial chegou, pela sua mão, até à vila minhota.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 7 comentários