Diamantino Quintas, o tireur photographique que trouxe a fotografia mundial a Viana

Ao longo de 40 anos, o português imprimiu no seu laboratório, em Paris, as obras de grandes nomes da fotografia mundial. Expõe, em Vila de Punhe, ampliações de Agnès Varda, Gilles Caron, Yan Morvan.

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Retrato de Diamantino Quintas, no seu laboratório, em Paris Hugues Anhès
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Em Vila de Punhe, Viana do Castelo, o impressor fotográfico Diamantino Quintas cumpre um sonho antigo: o de ver na aldeia onde nasceu expostas as fotografias dos artistas que, ao longo de mais de uma década, teve o prazer de ampliar no seu laboratório de fotografia analógica, sediado em Paris. Foi no Diamantino Labo Photo, que fundou em 2009 e que se tornou uma referência mundial para quem ainda trabalha a fotografia analógica, que contactou com a cineasta e fotógrafa Agnès Varda, com os fotógrafos James Barnor, Richard Bellia, Denis Dailleux, Chloé Jafé ou Yan Morvan, entre outros, e onde pôde também trabalhar sobre os negativos do lendário fotojornalista Gilles Caron (1939-1970). O PÚBLICO conversou com o tireur photographique para compreender como a fotografia mundial chegou, pela sua mão, até à vila minhota.

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