Memórias da juíza Ketanji Brown Jackson exploram preconceito e parentalidade

Num livro profundamente pessoal, a primeira mulher negra no Supremo Tribunal escreve sobre a luta para aceitar o diagnóstico de autismo da sua filha mais velha.

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Jackson depõe no segundo dia da sua audiência de confirmação perante a Comissão Judiciária do Senado, a 22 de Março de 2022 Jabin Botsford/The Washington Post
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Filha de pais que se dedicaram à vida académica, a juíza Ketanji Brown Jackson sonhava atingir os níveis mais elevados no Direito. Chegou mesmo a escrever na sua candidatura à faculdade de Harvard sobre a possibilidade de se tornar a primeira mulher negra no Supremo Tribunal.

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