Pablo Larraín liberta a Maria Callas de Angelina Jolie
Depois de em filmes anteriores ter aprisionado Diana de Gales e Jacqueline Onassis, o cineasta chileno levou ao Festival de Veneza uma surpresa: Maria.
Quem diria que na sua caça às borboletas exóticas, essas que se chamaram Jacqueline Onassis (Jackie, 2017) e Diana de Gales (Spencer, 2021), Pablo Larraín acabaria finalmente por encontrar o seu exemplar mais vistoso, que justifica toda a trilogia dedicada a grandes figuras femininas do século XX porque agora redime o seu gesto de cineasta-predador?
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