}

Corrida eleitoral em Moçambique abre-se a uma quarta via

Venâncio Mondlane pode baralhar as contas finais nas presidenciais, mas o seu partido foi impedido de concorrer. Veto do Presidente à lei eleitoral ajuda a Frelimo a manter-se no poder.

Foto
Daniel Chapo, ex-governador de Inhambane, é o candidato do partido no poder (Frelimo) à sucessão de Filipe Nyusi DR
Ouça este artigo
00:00
05:20

A Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) está empenhada por todos os meios em assegurar que a comemoração dos 50 anos de independência do país em 2025 seja também a festa do seu meio século de poder em Moçambique. A campanha eleitoral começou no sábado sem a possibilidade de os tribunais distritais poderem ordenar a recontagem de votos, alteração à legislação eleitoral que foi vetada pelo Presidente Filipe Nyusi, e com mais um candidato a tentar romper o panorama tripartido dos últimos anos: Venâncio Mondlane avançou com a sua candidatura à presidência depois de não lhe ter sido permitido entrar na disputa para ser candidato da Renamo, o principal partido da oposição.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.