Justiça abre inquérito por homicídio involuntário no naufrágio de iate na Sicília

Navio tinha sido alugado pelo magnata britânico da tecnologia Mike Lynch, uma das sete vítimas. Procuradores italianos consideram “provável que tenham sido cometidos crimes”.

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O procurador Ambrogio Cartosio durante a conferência de imprensa deste sábado Louiza Vradi
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Barco da Guarda Costeira durante as buscas, ao largo da costa de Porticello, perto de Palermo Louiza Vradi/Reuters
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O multimilionário Mike Lynch, numa fotografia de 2019 Henry Nicholls/Reuters
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O procurador-chefe da cidade siciliana de Termini Imerese “abriu um inquérito contra pessoas desconhecidas com a hipótese de uma acusação de homicídio involuntário e culposo” no caso da morte de sete pessoas, incluindo o magnata britânico da tecnologia Mike Lynch, quando um iate de luxo se afundou ao largo da Sicília no início da semana. “É provável que tenham sido cometidos crimes de homicídio involuntário e culposo e de naufrágio”, e “é necessário determinar a quem são imputáveis estes crimes”, explicou Ambrogio Cartosio neste sábado de manhã.

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