Um homem intranquilo. Na Terra de Santos e Pecadores, de Robert Lorenz

Um bom filme de Robert Lorenz, que não remete só para o cinema de Clint Eastwood, remete também para o que era a norma, a produção corrente, do cinema americano de há três décadas.

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Robert Lorenz vem do cinema de Clint Eastwood: durante cerca de 20 anos, entre As Pontes de Madison County e Sniper Americano, foi um dos principais e mais regulares colaboradores do autor de Imperdoável, em funções de produção e de assistência de realização. Quando passou a realizar os seus próprios filmes, fê-lo com a bênção de Clint, protagonista (e produtor, através da Malpaso) da estreia de Lorenz, As Voltas da Vida, no princípio dos anos 2010. Mas não é só uma bênção, Lorenz está tão marcado pelo cinema de Clint que os seus filmes (Na Terra de Santos e Pecadores é o terceiro, depois de As Voltas da Vida e de Missão Inesperada) parecem filmes de quem não conhece outros filmes para além dos de Clint, de quem confunde o cinema com o cinema de Clint Eastwood.

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