O novo presidente da Catalunha, o socialista Salvador Illa, prometera um governo “transversal” e cumpriu: a primeira Generalitat do pós-procés inclui soberanistas moderados, vindos da sua direita, e membros do governo cessante, incluindo um orgulhoso independentista. O que os une, afirmou Illa, é "vocação de serviço público”. O repto é “governar para todos”, num contexto de “mudança de época" com desafios e oportunidades, numa “Espanha plurinacional” e num “espaço público partilhado que é a Europa, com um horizonte federal".
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