FeelViana: o vento é uma virtude e a tranquilidade é uma arte
Entre a praia do Cabedelo e o rio Lima, no meio de pinheiros, há um “sport hotel” com uma predilecção pela adrenalina, mas que não desdenha, de todo, a indulgência. É uma questão de escolha.
Terminamos o dia numa massagem (“tranquilidade”) e começamos o dia em cable wakeboarding. Do relaxamento à adrenalina à distância de uma noite. Deveria ter sido ao contrário, diz-nos alguém, porque o dia seguinte ao wakeboarding, ainda que seja em versão “para totós”, que é como quem diz guiada (puxada) por um profissional, é doloroso, avisam-nos (confirma-se) e a massagem amansaria as dores musculares. A massagem não curou a revolta do corpo pós-wakeboarding, mas embalou uma noite de sono que os (involuntários mas constantes) mergulhos da manhã sacudiram sem apelo nem agravo. Poderíamos habituar-nos a isto.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
