A Travessia nunca passa para o outro lado
Terceira longa de um sueco de origem georgiana, contando a história da demanda por uma personagem LGBTQ+, é de condição cinematográfica normativa.
A mais bonita sequência de A Travessia/ The Crossing, de Levan Akin, acontece naquele momento em que um daqueles pares improváveis tornados expectáveis nos buddy movies, uma senhora reformada (Lia) e o imprevisível, inquieto adolescente que tem por companheiro (Achi), cruzam o Bósforo, em Istambul, a bordo de um ferry.
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